A intimidade da clínica

permanência e simbolização: o que o vento não levou

Autores

  • Alice Paes de Barros Arruda Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

Palavras-chave:

análise de criança, Teoria dos Campos, ruptura de campo, método, duplicação subreptícia do eu

Resumo

A autora comenta o material clínico de uma criança pequena utilizando conceitos da Teoria dos Campos. Destaca a ampliação de representações de si mesmo no processo desta análise e o uso cuidadoso do método na investigação clínica.

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Biografia do Autor

Alice Paes de Barros Arruda, Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

É psicanalista do Instituto de Psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e membro do CETEC (Centro de Estudos da Teoria dos Campos).

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Publicado

29-06-2007

Como Citar

Arruda, A. P. de B. (2007). A intimidade da clínica: permanência e simbolização: o que o vento não levou. Percurso, 20(38), 97–100. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1058

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