O jogo do inconsciente - falando o que me vem à cabeça
Palavras-chave:
Freud, Bion, Matte-Blanco, inconsciente, infinito, bi-lógicaResumo
Desde Freud até o presente, a busca de uma atitude do analista que propicie uma abertura maior para seu inconsciente e através deste para o inconsciente do analisando tem sido nosso grande desafio. Nesse texto tento expor ao leitor como compreendo e como parece se manifestar essa atitude em minha experiência clínica – falando o que me vem à cabeça.
Downloads
Referências
Bion W. R. (1962). Learning from experience. London: William Heimemann.
_____. (1970). Attention and interpretation. London: Tavistock Publications.
Figueiredo L.C. (2006). “A questão do sentido, a intersubjetividade e as teorias das relações de objeto”, Revista Brasileira de Psicanálise, Vol. xxxix.
Freud S. (1900). The interpretation of dreams, S. E., Vol. iv e v.
_____. (1933). New introductory lectures on psychoanalysis – Lecture xxix, S.E., Vol. xxii.
_____. (1938). Constructions in analysis, S. E. Vol. xxiii.
_____. (1938). An outline of psychoanalysis, S. E. Vol. xxiii.
Gerber I. (1999). “De Freud a Bion, por los caminos de Lao–Tsu”, Revista Psicoanálisis, Asociación Psicoanalítica de Buenos Aires, Vol. xxi, n. 3, Buenos Aires.
Gerber I.; Resende A. M. (2001). A psicanálise atual na interface das novas ciências. São Paulo: Via Lettera.
_____. (2005). “Utopias pragmáticas e resistências previsíveis”, Educação e Transdisciplinaridade iii. São Paulo: Triom.
Kollereuter H. J. Fundamentos de um novo pensar musical [mimeo].
Matte-Blanco I. (1975). The unconscious at infinite sets. London: Duckworth.
_____. (1988). Thinking, feeling and being. London: Routletge.
Ogden T. H. (2007). “On talking – as – dreaming”, International Journal of Psychoanalysis, Vol. 88, p. 575-89.
Schiller D. (1994). The little zen companion. New York: Workman publishing.