A cor da ausência

Autores

  • Fátima Regina Flórido Cesar de Alencastro Graça Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Palavras-chave:

vazio, tormento, não-existência, desamparo, persecutoriedade, ódio

Resumo

O texto que segue constitui um relato da relação de uma analista e sua paciente após a partida desta. Nessa perspectiva, podemos afirmar que a comunicação se dá com o sentimento de luto por parte da analista e como tentativa de compreensão da história da dupla: o estar-no-mundo da paciente – ora em dor silenciosa, ora envolta em um turbilhão de tormentos – e os esforços da analista com suas falhas e cuidados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fátima Regina Flórido Cesar de Alencastro Graça, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

É mestre em Psicologia Clínica, doutoranda na PUC/SP, membro do Laboratório de Estudos da Transicionalidade da PUC/SP e professora no curso de Psicologia da UNIP (São José dos Campos).

Referências

Andresen S. M. B. (2003). coral. Lisboa: Caminho.

Aulagnier P. (1979). Sobre a paranóia: cena primária e teoria delirante primária. In: A violência da interpretação. Rio de Janeiro: Imago.

Bollas c. (1995). O desejo borderline, Percurso n. 30. 1/2003. Trad. Karina Hotimsky Iguelka.

Green M. (2003). André Green e a Fundação Squiggle. São Paulo: Roca.

Minerbo M. (2007). O ódio paranóico [Mimeo].

Winnicott D. W. (1975). O papel do espelho da mãe e da família no desenvolvimento infantil. In: O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago.

Downloads

Publicado

31-12-2008

Como Citar

Graça, F. R. F. C. de A. (2008). A cor da ausência. Percurso, 21(41), 37–46. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1123