Quando não se pode mais esquecer

C. G. Jung e Sabina Spielrein nos primórdios da psicanálise com crianças

Autores

  • Adela Stoppel de Gueller Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Renata Udler Cromberg Instituto Sedes Sapientiae

Palavras-chave:

pequeno Hans, criança, sexualidade infantil, recalque, história da psicanálise

Resumo

Este artigo é, de fato, a reunião de dois trabalhos apresentados no Colóquio "100 anos do Pequeno Hans", no Instituto Sedes Sapientiae. Ambos tratam do esquecimento da importância ou do pioneirismo dos autores, que abordam: o primeiro, a partir de Sobre os conflitos da alma infantil, de 1910, de Jung, o segundo, de Contribuição para o conhecimento da alma infantil, de 1912 de Sabina Spielrein. Estes foram os primeiros ensaios sobre o psiquismo e a sexualidade infantil depois do Pequeno Hans.

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Biografia do Autor

Adela Stoppel de Gueller, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

É psicanalista, mestre e doutora em psicologia clínica PUC-SP, pós-doutora em psicanálise pela Uerj, professora do curso de especialização em teoria psicanalítica da Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (Cogeae) da PUC-SP, coordenadora do Departamento de Psicanálise com Crianças do Instituto Sedes Sapientiae.

Renata Udler Cromberg, Instituto Sedes Sapientiae

É psicanalista, membro do Departamento de Psicanalise do Instituto Sedes Sapientiae, doutora pelo Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Professora dos cursos de especialização de Psicopatologia e Saúde Pública na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e Teoria Psicanalítica da Pontifíca Universidade Católica de São Paulo. Autora dos livros Cena Incestuosa e Paranóia, da coleção Clínica Psicanlítica da Editora Casa do Psicólogo.

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Publicado

31-12-2009

Como Citar

Gueller, A. S. de, & Cromberg, R. U. (2009). Quando não se pode mais esquecer: C. G. Jung e Sabina Spielrein nos primórdios da psicanálise com crianças. Percurso, 22(43), 17–36. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1172

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