Uma torre de Babel a ser decifrada… onde fica o lugar do analista e dos pais num trabalho clínico com crianças expatriadas?

Autores

  • Maria Vitória Campos Mamede Maia Universidade Federal de Rio de Janeiro
  • Nadja Nara Barbosa Pinheiro Universidade Federal do Paraná

Palavras-chave:

clínica psicanalítica, clínica infantil, função do analista, funções paternas

Resumo

O texto versa sobre as funções do analista e dos pais na psicanálise com crianças. Parte do caso Hans para assinalar os lugares aí ocupados por Freud e pelo pai de Hans. A seguir, recorre às ideias de Winnicott destacando a necessidade da existência de um espaço transicional no qual a criança possa sustentar suas conquistas. Prossegue com a apresentação de um caso clínico para destacar as funções que devem ser exercidas, em transferência, pelo analista.

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Biografia do Autor

Maria Vitória Campos Mamede Maia, Universidade Federal de Rio de Janeiro

É prof. adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), doutora em Psicologia Clínica, mestre em Literatura Brasileira, psicopedagoga clínica Uniceub- Ceperej, pesquisadora associada do Laboratório de Psicanálise da UFRP. Autora de Rios sem discurso: reflexões sobre a agressividade da infância na contemporaneidade (Vetor, 2007).

Nadja Nara Barbosa Pinheiro, Universidade Federal do Paraná

É prof. adjunto da graduação e do mestrado em Psicologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) doutora em Psicologia Clínica, coordenadora do Laboratório de Psicanálise (UFPR).

Referências

Freud S. (1909/1976). Análise de uma fobia em um menino de cinco anos. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago.

Maia M.V.C. (2007). Rios sem discursos: reflexões sobre a agressividade da infância na contemporaneidade. São Paulo: Vetor.

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Publicado

30-06-2010

Como Citar

Maia, M. V. C. M., & Pinheiro, N. N. B. (2010). Uma torre de Babel a ser decifrada… onde fica o lugar do analista e dos pais num trabalho clínico com crianças expatriadas?. Percurso, 23(44), 141–150. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1204