A psicanálise do fronteiriço: André Green, entre Freud e Winnicott

Autores

  • Decio Gurfinkel Instituto Sedes Sapientiae

Palavras-chave:

Green, fronteiriço, Freud, Winnicott, história da psicanálise

Resumo

O objetivo do artigo é apresentar a contribuição de Green para a psicanálise do fronteiriço. Partindo de uma retomada do tema na história da psicanálise, são discutidos os dois elementos principais propostos por Green para caracterizar o campo do fronteiriço – a dissociação e o vazio de sentido –, e é colocado em destaque o eixo histórico-conceitual subjacente ao trabalho de Green, que vai de Freud a Winnicott.

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Biografia do Autor

Decio Gurfinkel, Instituto Sedes Sapientiae

É psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, professor nos cursos "Psicanálise - teoria e clínica" e "Psicossomática" do mesmo Instituto. Doutor pelo Instituto de Psicologia da USP e autor dos livros Viagens ao informe: o sonhar e a experiência psicanalítica (em preparo), Do sonho ao trauma: psicossoma e adicções (Casa do Psicólogo) e A pulsão e seu objeto-droga: estudo psicanalítico sobre a toxicomania (Vozes).

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Publicado

28-06-2013

Como Citar

Gurfinkel, D. (2013). A psicanálise do fronteiriço: André Green, entre Freud e Winnicott. Percurso, 25(49/50), 39–50. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1323