Winnicott: ressonâncias nos trópicos

Autores

  • Elisabeth Antonelli Instituto Sedes Sapientiae

Resumo

Resenha de Inês Sucar, Winnicott: ressonâncias, São Paulo, Primavera Editorial, 2011.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elisabeth Antonelli, Instituto Sedes Sapientiae

É psicóloga, psicanalista, mestre em Psicologia Clínica pela PUCSP, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, membro associado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, professora do COGEAE/PUCSP e do CEP.

Referências

Abram J. (2000). A linguagem de Winnicott. Rio de Janeiro: Revinter.

Fulgêncio L. (2008). O brincar como modelo de método de tratamento psicanalítico. Rev. Bras. Psicanálise, vol. 42, n.1.

Loparic Z. (2008). O paradigma winnicottiano e o futuro da psicanálise. Rev. Bras. Psicanálise, vol. 42, n. 1.

_____. (2006). Winnicott: uma psicanálise não edipiana, Percurso, Revista de Psicanálise, vol. 17, ano IX, 2. sem.

_____. (2009). Os casos clínicos como exemplares do paradigma winnicottiano, Winnicott e-prints, vol. 4, n.1 e 2, São Paulo. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1679-432X2009000100006&script=sci_arttext>.

Rache E. (2008). O início do trabalho do paradoxo na clínica psicanalítica, Rev. Bras. Psicanálise, vol. 42, n.1.

Roussillon R. (2006). Paradoxos e situações limites da psicanálise. Rio Grande do Sul: Ed.Unisinos.

Winnicott D.W. (1975). O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago.

_____. (2000). Da Pediatria à Psicanálise. Rio de Janeiro: Imago.

Downloads

Publicado

31-12-2013

Como Citar

Antonelli, E. (2013). Winnicott: ressonâncias nos trópicos. Percurso, 26(51), 159–162. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1364