O manejo clínico na psicose - estratégias para o fortalecimento da identidade

Autores

  • Daniel Lirio Instituto Sedes Sapientiae

Palavras-chave:

psicose, manejo, identidade, alteridade, paranoia, transferência

Resumo

A clínica da psicose requer um manejo específico para que o analista não se torne um objeto persecutório nem precipite o analisando em uma crise. Desta forma, o psicanalista deve saber qual é o seu lugar transferencial e quais as demandas a ele impostas. Por meio da discussão de um relato clínico, esses aspectos serão trabalhados em articulação com três elementos fundamentais na clínica da psicose: a temporalidade, a identidade e a alteridade.

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Biografia do Autor

Daniel Lirio, Instituto Sedes Sapientiae

É psicanalista, psicólogo e mestre em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (USP); membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae; autor de diversos artigos sobre psicanálise e cultura e do livro Suspensão corporal, novas facetas da alteridade na cultura contemporânea.

Referências

Freud S. (1976 [1911]). Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranoia [caso Schreber]. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago.

Lacan J. (1998). De uma questão preliminar a todo tratamento possível da psicose. In: Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Quinet A. (2003). Teoria e clínica da psicose. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

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Publicado

31-12-2014

Como Citar

Lirio, D. (2014). O manejo clínico na psicose - estratégias para o fortalecimento da identidade. Percurso, 27(53), 39–48. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1402