As histórias recobridoras - quando o vivido não se transforma em experiência

Autores

  • Tatiana Inglez-Mazzarella Instituto Sedes Sapientiae

Palavras-chave:

clínica psicanalítica, histórias recobridoras, recusa, luto, escuta testemunhal, experiência

Resumo

Este artigo trata do estudo de alguns ditos que inviabilizam o esquecimento, tão necessário à perlaboração. Trata-se de histórias que se tornam repetitivas e obliterantes para o sujeito e que, por seu caráter de tamponamento, impossibilitam a criação de outras versões. Ao impedirem a passagem do vivido ao experienciado, essas narrativas dificultam a apropriação da herança.

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Biografia do Autor

Tatiana Inglez-Mazzarella, Instituto Sedes Sapientiae

É psicanalista; membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae; professora do curso de Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea e integrante do gtep (Grupo de Transmissão e Estudo de Psicanálise); doutora em Psicologia Clínica pela PUC-SP; autora do livro Fazer-se herdeiro: a transmissão psíquica entre gerações pela Editora Escuta.

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Publicado

31-12-2014

Como Citar

Inglez-Mazzarella, T. (2014). As histórias recobridoras - quando o vivido não se transforma em experiência. Percurso, 27(53), 59–68. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1404