Contra a máquina de descerebrar. O que (ainda) pode a psicanálise?
Palavras-chave:
pensamento operatório, função psicanalítica da personalidade, ódio, paixão-triste, subjetivação, redes sociais, sujeiticídioResumo
Num dos seus últimos livros, o psicanalista americano Christopher Bollas sustenta que, através das práticas das redes sociais, a fobia do mundo interno e o pensamento operacionalista acabaram por se apresentar como uma (falsa) resposta universal e automática à necessidade de significação manifestada pelo ser humano. O que pode a psicanálise diante de tal hipótese? De que conceitos ela dispõe para pensar o empobrecimento psíquico e o ódio que parecem cristalizar a dor de pensar que caracteriza nossa época?
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Referências
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