O inscrito e o opaco: faces estéticas do inconsciente freudiano

Autores

  • Antonio de Almeida Neves Neto

DOI:

https://doi.org/10.70048/percurso.72.61-70

Palavras-chave:

inconsciente, Freud, estética, representação

Resumo

A noção de inconsciente em Freud é debitária de duas formulações do conceito que estavam em circulação na estética do século XIX. A primeira é a do inconsciente como um texto cifrado, incompreensível a olho nu, mas que pode ser revelado
pela interpretação. A segunda é a do inconsciente como fundamentalmente inapreensível e resistente à representação. Este artigo busca referir o conceito de inconsciente a essas origens, analisando como a tensão entre essas duas acepções do termo é preservada na psicanálise.

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Biografia do Autor

Antonio de Almeida Neves Neto

Psicólogo (PUC-SP), filósofo (USP) e mestrando em Psicologia Social (IPUSP). Psicanalista em formação no Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e membro do Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da Universidade de São Paulo (LATESFIP-USP).

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Publicado

11-12-2024

Como Citar

Neves Neto, A. de A. (2024). O inscrito e o opaco: faces estéticas do inconsciente freudiano. Percurso, 36(72), 61–70. https://doi.org/10.70048/percurso.72.61-70