A vertigem entre tempos

Autores

  • Flávia Muniz Roque Instituto Sedes Sapientiae

DOI:

https://doi.org/10.70048/percurso.74.111-116

Palavras-chave:

formação em psicanálise, contexto político, cotas raciais, ambiente interracial, vertigem

Resumo

Escrito em primeira pessoa, o texto apresenta a reflexão da autora sobre o início de seu percurso de formação como psicanalista em meio ao caos pandêmico e político de 2021 e, posteriormente, durante a implementação da política de cotas no Instituto Sedes e no Departamento de Psicanálise. Coloca em relevo as marcas produzidas nesse processo pelo tensionamento diante das contradições e conflitos surgidos no ambiente interracial em processo de transformação e defende a importância de “sustentar a vertigem”.

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Biografia do Autor

Flávia Muniz Roque, Instituto Sedes Sapientiae

É farmacêutica e psicanalista em formação. Especialista em Teoria Psicanalítica pela PUC-SP, aluna do Curso de Psicanálise, integrante do grupo de trabalho “Comunidade de destino”, aspirante a membro do Departamento de Psicanálise e aprimoranda da Clínica Psicológica do Instituto Sedes Sapientiae.

Referências

Freud S. (1986). Cartas a Sándor Ferenczi. Belo Horizonte: Autêntica.

Glissant E. (1981). O discurso antilhano. Paris: Seuil. [Ed. Folio, 1997]

Instituto Sedes Sapientiae (1998). “Psicanálise: 20 anos de Sedes Sapientiae”, in Histórias e Memórias. São Paulo: Instituto Sedes Sapientiae.

____. (2023). Guia do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, 4. ed.

Pereira M.S.; Robles P. (2024). A potência do encontro interracial no espaço da formação psicanalítica. Percurso, 73, Ano XXXVII, DOI: https://doi.org/10.70048/percurso.73.85-90.

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Publicado

02-10-2025

Como Citar

Roque, F. M. (2025). A vertigem entre tempos. Percurso, 37(74), 111–116. https://doi.org/10.70048/percurso.74.111-116