Green, leitor de Laplanche
Palavras-chave:
Green, Laplanche, pulsão, inconsciente, Édipo, psicopatologia psicanalíticaResumo
Este texto, originalmente uma conferência no Encontro Green da Associação Psicanalítica Argentina (2014), reconstitui o diálogo que André Green manteve com Laplanche. Iniciando-se no Colóquio de Bonneval (1960), ele vai até os primeiros anos do século XXI, quando, já de posse das suas formulações definitivas, ambos se situam em quadrantes bem afastados do campo psicanalítico francês.
Downloads
Referências
Descombes V. (1979). Le même et l’autre: quarante-cinq ans de philosophie française, 1933-1978. Paris: Minuit.
Ey H. (org.) (1966). VI Colloque de Bonneval: L’Inconscient. Paris, Desclée de Brouwer. [Tradução castelhana: El Inconsciente (Coloquio de Bonneval). Buenos Aires, Siglo Veinteuno, 1970]
Freud S. Aus der Geschichte einer infantilen Neurose – der Wolfsmann, Studienausgabe, vol. VIII. [Trad. Ballesteros: Una neurosis infantil – el hombre de los lobos, Biblioteca Nueva, vol. II]
Green A. (2006). Associations (presque) libres d’un psychanalyste: entretiens avec Maurice Corcos. Paris: Albin Michel.
____. El objeto a de Lacan y la teoria freudiana. In ____. Objeto, castración y fantasia en el psicoanálisis. Buenos Aires: Siglo Veintiuno.
____. (1988). Sobre a loucura pessoal. Rio de Janeiro: Imago.
____. (1988/1990). Pourquoi le mal? In ____. La folie privée. Paris: Gallimard.
[Tradução castelhana: La nueva clínica psicoanalítica y la teoría de Freud. Buenos Aires: Amorrortu, 1993.]
____. (2013). Jean Laplanche: sur la théorie de la séduction. In ____. Penser la psychanalyse avec Bion, Lacan, Winnicott, Laplanche, Aulagnier, Anzieu, Rosolato. Paris: Ed. De l’Ihaque.
Green A. et alii (1990). A pulsão de morte. São Paulo: Escuta.
Laplanche J. (1981). Problématiques IV (L’inconscient et le ça). Paris: PUF.
Leclaire S. (1982). O discurso vivo. Rio de Janeiro: Imago.
Major R. (2012). “Bonneval 1960: Le jeune Stein”. In Danièle Brun (org.), Psychanalyse et transmission: hommage à Conrad Stein. Paris: Editions Etudes Freudiennes.
Mezan R. (2002). A recepção da Psicanálise na França. In ____. Interfaces da Psicanálise. São Paulo: Companhia das Letras. [No momento, disponível apenas para download em formato eletrônico, nos links https://store.kobobooks.com/pt-BR/ebook/interfaces-da-psicanalise; www.amazon.com.br/dp/B00YSYG562/; e https://itunes.apple.com/br/book/interfaces-da-psicanalise/id1001661130?l=en&mt=11]
____. (2014). Um convite ao pensamento livre: as entrevistas de Percurso. In M. Selaibe; A. Carvalho. Psicanálise Entrevista: as entrevistas de Percurso. São Paulo: Estação Liberdade.
Roudinesco E. (1986). Histoire de la psychanalyse em France. Paris: Seuil, vol. II.
Selaibe M.; Carvalho A. (orgs.) (2014). PsicanáliseEntrevista: as entrevistas de Percurso. São Paulo: Estação Liberdade.
Stein C. (1977). Le langage et l’inconscient. In ____. La mort d’Oedipe. Paris: Denoël-Gonthier (Bibliothèque Médiations).