O tempo na sessão de análise e a partitura musical - reflexões sobre o enquadre na obra de André Green
Palavras-chave:
heterocronia, enquadre, aparato de linguagem, espaço e tempo, partitura musicalResumo
O artigo explora as figuras do tempo presentes em uma sessão de análise. O díptico enquadre externo e enquadre interno do analista funciona como analisador do processo analítico e da presença da associatividade na clínica online e na presencial. Elementos da música como ritmo, espaço e tempo são usados como metáfora dos processos que ocorrem em uma sessão de análise.
Downloads
Referências
Candi T. (2010). O duplo limite: o aparelho psíquico de André Green. São Paulo: Escuta.
Eliot T.S. Quatro quartetos. Trad. I. Junqueira. Apud G. Bastos, T.S. Eliot e seu ‘East Coker’, o princípio e o fim. Século Diário. 03/10/2015. Disponível em <http://www.seculodiario.com.br/cultura/t-s-eliot-e-seu-east-coker-o-principio-e-o-fim>. Acesso em 15 nov. 2020.
Green A. (1974). O analista, a simbolização e a ausência no enquadre analítico. In: A loucura privada. Trad. Martha Gambini. São Paulo: Escuta.
____. (1983). El lenguaje en el psicoanálisis. Buenos Aires: Amorrortu.
____. (2000). El tiempo fragmentado. Buenos Aires: Amorrortu.
____. (2001). A posição fóbica central. Revista Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre, v. 3, n. 1.
____. (2002). Introducción al pensamiento clínico. In: El pensamiento clínico. Buenos Aires: Amorrortu.
____. (2012). El enquadre psicoanalítico su interiorización en el analista y su aplicación en la práctica. In La clínica psicoanalítica contemporânea. Buenos Aires: Amorrortu.
Pozzoli E. (1983) Guia teórico e prático para o ensino de ditado musical. São Paulo: Ricordi Brasileira.
Urribari F. (2012). Para una historia del pensamiento clínico contemporáneo (prefácio). :n A. Green, La clínica psicoanalítica contemporânea. Buenos Aires: Amorrortu.