Proust e Freud:

Memória involuntária e o estranhamento familiar

Autores

  • Noemi Moritz Kon Instituto Sedes Sapientiae

Resumo

O sabor da "madeleine" faz surgir todas as recordações narradas em "Em busca do tempo perdido". Isto de passa à revelia do narrador... assimo como, para Freud, irrompe a sensação "unheimlich".

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Biografia do Autor

Noemi Moritz Kon, Instituto Sedes Sapientiae

(Noni) é psicanalista, Membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, Mestre e Doutora pelo Departamento de Psicologia Social do Instituto de Psicologia da USP e autora de Freud e seu Duplo. Reflexões entre Psicanálise e Arte (Edusp/Fapesp, 1996), A Viagem: da Literatura à Psicanálise (Companhia das Letras, 2006), organizadora de 125 contos de Guy de Maupassant (Companhia das Letras, 2009) e co-organizadora com Cristiane Curi Abud e Maria Lúcia da Silva de O racismo e no negro no Brasil: questões para a psicanálise (Perspectiva, 2017). Docente no curso "Conflito e Sintoma: Clínica Psicanalítica" do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae.

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Publicado

30-06-1998

Como Citar

Kon, N. M. (1998). Proust e Freud:: Memória involuntária e o estranhamento familiar. Percurso, 11(20), 37–48. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/625

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