Sexualidade feminina e oralidade

comer e ser comida

Autores

  • Aline Camargo Gurfinkel Instituto Sedes Sapientiae

Resumo

Retomando a polêmica entre falocentrismo e concentricidade, este artigo ressalta a importância da sensorialidade, sugerindo a existência de um princípio de reversibilidade que a feminilidade põe em relevo.

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Biografia do Autor

Aline Camargo Gurfinkel, Instituto Sedes Sapientiae

É psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e professora do curso de Psicossomática, do mesmo Instituto. Mestre pelo Instituto de Psicologia da USP, é autora do livro Fobia (Casa do Psicólogo, 2001) e co-organizadora do livro Figuras clínicas do feminino no mal-estar contemporâneo (Escuta, 2002). Membro do “Projeto de Investigação e Intervenção na Clínica da Anorexia e da Bulimia”, do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae.

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Publicado

29-06-2001

Como Citar

Gurfinkel, A. C. (2001). Sexualidade feminina e oralidade: comer e ser comida. Percurso, 14(26), 69–78. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/761