Podemos falar em pulsão olfativa?

Autores

  • Cristiane Curi Abud Universidade Federal de São Paulo

Palavras-chave:

olfato, pulsão, somatização, psicossomática, alergia

Resumo

Este artigo resulta de uma pesquisa acerca do estatuto psíquico do olfato. A questão originou- se através do atendimento de duas pacientes, no Programa de Atendimento e Estudos de Somatização do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP/ EPM, cuja queixa central eram dores no corpo despertadas por determinados cheiros. Dessa pesquisa clínica nasceu a questão: podemos falar em pulsão olfativa?

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Biografia do Autor

Cristiane Curi Abud, Universidade Federal de São Paulo

É psicanalista membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae. É professora do curso de Psicossomática do Instituto Sedes Sapientiae. Professora afiliada da Universidade Federal de São Paulo, coordena o Programa de Assistência e Estudos de Somatização do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP) e doutora em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGVSP). Escreveu o livro Dores e odores, distúrbios e destinos do olfato (Via Lettera, 2009). É coautora do livro Psicologia Médica Abordagem Integral do Processo Saúde-Doença (Artmed, 2012). Organizadora do livro A subjetividade nos grupos e instituições (Chiado, 2015) e O racismo e o negro no Brasil: questões para a psicanálise (Perspectiva, 2017).

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Publicado

31-12-2007

Como Citar

Abud, C. C. (2007). Podemos falar em pulsão olfativa?. Percurso, 20(39), 57–68. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1079