A clínica no início da formação

a experiência de uma rede de atendimento psicanalítico

Autores

  • Lia Pitliuk Instituto Sedes Sapientiae

Palavras-chave:

associação de psicanalistas, início da prática clínica, psicanalista, aspectos éticos, políticos da formação do psicanalista

Resumo

O início da formação psicanalítica se apresenta como um impasse de grandes proporções: sem o apoio de modos “correios” e “adequados”, determinados a priori, de se conduzir um processo analítico, e também sem a possibilidade de se situar como “pré-analista” durante um certo tempo de treinamento .... como se colocar em posição de conduzir uma primeira análise? este artigo visa discutir a pertinência e a relevância, para a formação do psicanalista, de um dispositivo particular de fomento da clínica privada de analistas.

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Biografia do Autor

Lia Pitliuk, Instituto Sedes Sapientiae

É psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise e professora dos cursos Psicanálise da criança e A clínica médica de crianças e a psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae. Professora e supervisora em diversos cursos de psicanálise ministrados fora de S. Paulo. Membro fundador a Rede de Atendimento Psicanalítico. Trabalho inspirado na apresentação “Psicanálise hoje: caminhos da formação e da transmissão” – jornada interna do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, 2008.

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Publicado

30-06-2009

Como Citar

Pitliuk, L. (2009). A clínica no início da formação: a experiência de uma rede de atendimento psicanalítico. Percurso, 22(42), 107–116. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1155