O dispositivo grupal como realidade fantasiada

Autores

  • Tiago Corbisier Matheus Fundação Getúlio Vargas

Palavras-chave:

grupo, fantasia, realidade, verdade, sentido

Resumo

Este trabalho busca discutir a noção de realidade em uma situação de trabalho de grupo e a tensão constante e inevitável entre a busca da verdade e a busca de sentido, quando se tem em vista, por exemplo, um grupo de formação. Nem ilusão pura, nem realidade positivamente determinada, a condição de um grupo enquanto tal se dá pela paradoxal condição de uma realidade imaginariamente determinada.

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Biografia do Autor

Tiago Corbisier Matheus, Fundação Getúlio Vargas

É psicanalista e membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae. Graduado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Psicologia Social pela PUC-SP. Exerce também a atividade docente na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e no CEP. É autor dos livros Ideais na adolescência: falta (d)e perspectivas na virada do século, publicado pela Annablume/FAPESP, em 2002, e Adolescência: história e política do conceito na psicanálise, pela Casa do Psicólogo, em 2007.

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Publicado

30-12-2011

Como Citar

Matheus, T. C. (2011). O dispositivo grupal como realidade fantasiada. Percurso, 23(47), 35–42. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/1272