O brincar na clínica com crianças

as metáforas da construção e do sepultamento

Autores

  • Adela Stoppel de Gueller Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Resumo

Atento às metáforas arqueológicas caras a Freud, o psicanalista pode servir-se do brincar como possibilitador do recalcamento. Isto permitirá a certas crianças estruturarem um inconsciente e uma neurose.

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Biografia do Autor

Adela Stoppel de Gueller, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

É psicanalista, mestre e doutora em psicologia clínica PUC-SP, pós-doutora em psicanálise pela Uerj, professora do curso de especialização em teoria psicanalítica da Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (Cogeae) da PUC-SP, coordenadora do Departamento de Psicanálise com Crianças do Instituto Sedes Sapientiae.

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Publicado

31-12-2002

Como Citar

Gueller, A. S. de. (2002). O brincar na clínica com crianças: as metáforas da construção e do sepultamento. Percurso, 15(29), 73–78. Recuperado de https://percurso.openjournalsolutions.com.br/index.php/ojs/article/view/832